Autor: admin

Possibilidade de conexão com impressoras fiscais para emissão de notas fiscais

Sim, é possível estabelecer uma conexão com impressoras fiscais para emissão de notas fiscais. No entanto, as especificidades da conexão podem variar dependendo do país, da legislação tributária e do sistema utilizado para emissão das notas fiscais. Normalmente, as impressoras fiscais são projetadas para se integrarem a sistemas de automação comercial ou sistemas de ponto de venda (PDV). Esses sistemas enviam os dados da transação para a impressora fiscal, que então emite a nota fiscal com os requisitos fiscais necessários. Para conectar uma impressora fiscal ao seu sistema, você geralmente precisará de um driver específico fornecido pelo fabricante da impressora. Esse driver permite que o software de emissão de notas fiscais se comunique com a impressora de maneira adequada. Além disso, muitos países têm requisitos técnicos específicos para a emissão de notas fiscais eletrônicas, como o uso de certificados digitais para garantir a autenticidade e a integridade dos documentos fiscais. Portanto, você também precisará verificar os requisitos técnicos e legais do seu país para garantir conformidade. É importante destacar que as informações fornecidas acima são gerais e podem variar de acordo com o contexto específico do seu país e das regulamentações fiscais vigentes. Recomenda-se consultar um profissional de contabilidade ou um especialista em legislação fiscal local para obter orientações precisas e atualizadas sobre a emissão de notas fiscais e a integração com impressoras fiscais em seu contexto específico.

Integração com leitores de código de barras para agilizar o processo de venda

A integração com leitores de código de barras é uma excelente maneira de agilizar o processo de venda em um software PDV. Aqui estão algumas considerações importantes para implementar essa integração: Compatibilidade de hardware: Certifique-se de que o software PDV seja compatível com os leitores de código de barras disponíveis no mercado. Verifique as especificações técnicas dos leitores e certifique-se de que o software seja capaz de se comunicar com eles por meio de interfaces padrão, como USB ou Bluetooth. Suporte a diferentes tipos de código de barras: Existem diferentes tipos de código de barras, como UPC, EAN, Code 39, Code 128, entre outros. Verifique se o software PDV é capaz de ler e interpretar os diferentes formatos de código de barras usados pelos produtos comercializados. Configuração e mapeamento: O software PDV deve permitir a configuração e o mapeamento dos códigos de barras lidos com os produtos correspondentes em seu sistema. Isso pode ser feito por meio de uma tabela de correspondência ou importando um arquivo CSV que relacione os códigos de barras aos produtos. Velocidade e precisão: A integração com leitores de código de barras deve garantir uma leitura rápida e precisa. Certifique-se de que o software PDV seja capaz de processar os dados do leitor em tempo real, evitando atrasos ou erros na identificação dos produtos. Verificação de estoque em tempo real: Uma vantagem adicional da integração com leitores de código de barras é a possibilidade de verificar o estoque em tempo real. Ao ler um produto, o software pode automaticamente atualizar a quantidade disponível em estoque, evitando vendas de produtos esgotados ou não disponíveis. Promoções e descontos: O software PDV deve ser capaz de reconhecer códigos de barras especiais para promoções ou descontos. Isso permitirá que os clientes aproveitem ofertas especiais, como preços reduzidos ou brindes, por meio da leitura de um código de barras específico. Relatórios de vendas e inventário: A integração com leitores de código de barras pode fornecer dados valiosos para relatórios de vendas e gerenciamento de inventário. O software PDV pode rastrear informações sobre os produtos vendidos, quantidades, datas e horários, permitindo uma análise precisa do desempenho do negócio. Lembre-se de realizar testes extensivos para garantir que a integração com leitores de código de barras funcione de maneira eficiente e sem erros. Isso inclui testar diferentes cenários de leitura, produtos com códigos de barras danificados ou ilegíveis, e garantir que todas as funcionalidades estejam operando corretamente.

Desenvolvimento de um software PDV inovador e atrativo

Desenvolver um software PDV (Ponto de Venda) inovador e atrativo requer considerar diversos aspectos, desde a interface do usuário até os recursos disponíveis. Aqui estão algumas diretrizes para desenvolver um software PDV que se destaque: Interface intuitiva e amigável: A interface do usuário deve ser simples, fácil de usar e intuitiva. Os elementos visuais devem ser bem projetados, com layout e organização claros, para facilitar a navegação e a realização das tarefas. Design responsivo: Certifique-se de que o software PDV seja responsivo, ou seja, que possa se adaptar a diferentes dispositivos e tamanhos de tela, como tablets e smartphones. Isso garantirá uma experiência consistente para os usuários, independentemente do dispositivo que eles estiverem usando. Personalização: Ofereça opções de personalização para que os usuários possam adaptar o software PDV de acordo com as necessidades e preferências do seu negócio. Isso pode incluir a capacidade de ajustar cores, adicionar logotipos da empresa e personalizar campos e categorias. Integração com outros sistemas: Para tornar o software PDV ainda mais poderoso, considere integrá-lo com outros sistemas, como gerenciamento de estoque, contabilidade e e-commerce. Isso facilitará a sincronização de dados e permitirá uma visão completa das operações do negócio. Recursos avançados de vendas: Além das funcionalidades básicas de um PDV, como registro de vendas e cálculo de troco, pense em recursos avançados que possam diferenciar seu software PDV. Isso pode incluir vendas em várias moedas, descontos promocionais, programas de fidelidade, emissão de notas fiscais eletrônicas, entre outros. Integração com métodos de pagamento modernos: Considere a integração com métodos de pagamento modernos, como pagamentos móveis e carteiras digitais, além dos métodos tradicionais, como cartões de crédito e débito. Isso proporcionará mais opções aos clientes e agilizará o processo de pagamento. Análise e relatórios: Inclua recursos de análise e geração de relatórios para que os proprietários de negócios possam obter informações sobre as vendas, estoque, desempenho dos funcionários, entre outros dados relevantes. Isso ajudará na tomada de decisões estratégicas e no aprimoramento das operações comerciais. Atualizações e suporte contínuos: Mantenha o software PDV atualizado com as últimas tecnologias e requisitos legais. Além disso, ofereça suporte técnico eficiente para garantir que os usuários possam resolver quaisquer problemas ou dúvidas que possam surgir. Lembre-se de que o desenvolvimento de um software PDV inovador e atrativo requer uma análise aprofundada das necessidades do negócio e dos usuários. É importante envolver os usuários-chave desde o início e realizar testes iterativos para garantir que o software atenda às expectativas e necessidades do mercado.

Cibersegurança : Proteção e dicas

Por que é importante e como se proteger A tecnologia está cada vez mais presente em nossas vidas, tanto no aspecto pessoal quanto profissional. Com isso, a segurança digital tornou-se uma questão crucial para indivíduos e empresas. Afinal, dados sensíveis, como informações bancárias e de saúde, são armazenados online e, se caírem nas mãos erradas, podem ser utilizados para fins criminosos. A cibercrimininalidade é uma realidade cada vez mais presente. Hackers e outros criminosos digitais utilizam de diversas técnicas para obter acesso a sistemas e informações confidenciais. Alguns exemplos de ataques cibernéticos incluem phishing, em que o criminoso se passa por uma empresa ou pessoa confiável para obter informações pessoais, e ransomware, que é um tipo de malware que bloqueia o acesso aos arquivos do computador e exige um resgate para liberá-los. Diante disso, é importante que indivíduos e empresas estejam preparados para se protegerem de ataques cibernéticos. Algumas dicas incluem: Manter o software atualizado: Softwares desatualizados podem conter falhas de segurança que os criminosos podem aproveitar. Por isso, é importante manter os softwares sempre atualizados, incluindo sistemas operacionais, navegadores de internet e programas de antivírus. Utilizar senhas fortes: Senhas fáceis de adivinhar podem permitir que criminosos acessem contas pessoais ou corporativas. Por isso, é importante criar senhas fortes, com combinações de letras, números e símbolos, e não utilizá-las em mais de uma conta. Ter cuidado com e-mails suspeitos: Muitos ataques cibernéticos começam com um e-mail de phishing. Por isso, é importante não clicar em links suspeitos ou baixar anexos de e-mails de remetentes desconhecidos. Utilizar VPNs: Uma rede privada virtual (VPN) é uma ferramenta que protege a conexão à internet, tornando-a mais segura e dificultando que criminosos roubem informações pessoais. Fazer backup dos dados: Em caso de ataques de ransomware, ter backups dos dados é uma forma de minimizar os prejuízos. Assim, caso o computador seja infectado, é possível recuperar os arquivos sem precisar pagar o resgate. Além disso, é importante que empresas invistam em soluções de segurança cibernética, como firewalls, sistemas de detecção de intrusão e de prevenção de perda de dados. Treinamentos sobre segurança digital para funcionários também são importantes, já que muitos ataques cibernéticos são causados por falhas humanas. Em resumo, a segurança digital é uma questão cada vez mais importante. Indivíduos e empresas devem se proteger de ataques cibernéticos utilizando técnicas como manter o software atualizado, utilizar senhas fortes, ter cuidado com e-mails suspeitos, utilizar VPNs e fazer backup dos dados. Investir em soluções de segurança cibernética e treinar funcionários também são medidas importantes para garantir a proteção de informações confidenciais.

3 dicas para melhorar o sinal de internet Wi-Fi

Usar a conexão Wi-Fi é a norma de muitas residências do país, conectando o notebook ou celular de maneira prática. Separamos 3 dicas para melhorar o sinal de internet Wi-Fi para ter mais qualidade na sua conexão e melhorar a velocidade da sua internet. É comum haver uma queda de dados recebidos, por diversos motivos. No entanto, muitos desses problemas podem ser resolvidos de forma rápida pelo usuário. Confira abaixo. 1. Escolha um local adequado para o seu roteador O roteador funciona como uma espécie de antena. É um pouco mais complexo que isso, claro, mas pensar em seu posicionamento na casa é importante para garantir o melhor sinal. Coloque o roteador Wi-Fi em áreas altas para espalhar o sinal em todas as direções. Além disso, coloque-o no cômodo que mais utiliza ao longo do dia, o sinal sempre é mais forte ali. 2. Instale um repetidor de sinal Um bom aliado para sua internet é um repetidor de sinal. Essa pode ser uma boa solução se alguns cômodos ficam muito longe do roteador, ou em andares acima. Existem muitos modelos no mercado, para todos os bolsos, e podem solucionar o problema de lentidão na sua casa. 3. Mantenha seus aparelhos atualizados para melhorar o sinal de internet De tempos em tempos recebemos aquelas mensagens que existem atualizações prontas e é muito importante baixá-las para garantir que a velocidade e confiabilidade na transmissão de dados e sinal de Wi-Fi. Fiquem atentos e verifiquem de tempos em tempos se existem atualizações disponíveis para Windows, Android ou iOS. Ao seguir essas, é possível ter uma melhor experiência em suas conexões. É importante destacar que algumas sugestões dependem muito do modelo e da marca de seu roteador. Os dispositivos que se conectam na rede Wi-Fi também exercem grande importância na qualidade de navegação. Por isso, é sempre aconselhado que seu computador, tablet ou celular esteja atualizado. Se ficou muito difícil ou quer a nossa opinião profissional, confira a nossa Consultoria em Informática

O que é a LGPD?

A Lei Geral de Proteção de Dados (13.709/2018) tem como principal objetivo proteger os direitos fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da pessoa natural. Também tem como foco a criação de um cenário de segurança jurídica, com a padronização de regulamentos e práticas para promover a proteção aos dados pessoais de todo cidadão que esteja no Brasil, de acordo com os parâmetros internacionais existentes. A lei define o que são dados pessoais e explica que alguns deles estão sujeitos a cuidados ainda mais específicos, como os dados pessoais sensíveis e dados pessoais sobre crianças e adolescentes. Esclarece ainda que todos os dados tratados, tanto no meio físico quanto no digital, estão sujeitos à regulação. Além disso, a LGPD estabelece que não importa se a sede de uma organização ou o centro de dados dela estão localizados no Brasil ou no exterior: se há o processamento de informações sobre pessoas, brasileiras ou não, que estão no território nacional, a LGPD deve ser observada. A lei autoriza também o compartilhamento de dados pessoais com organismos internacionais e com outros países, desde que observados os requisitos nela estabelecidos.  Consentimento Na LGPD, o consentimento do titular dos dados é considerado elemento essencial para o tratamento, regra excepcionada nos casos previstos no art. 11, II, da Lei. A lei traz várias garantias ao cidadão, como: poder solicitar que os seus dados pessoais sejam excluídos; revogar o consentimento; transferir dados para outro fornecedor de serviços, entre outras ações. O tratamento dos dados deve ser feito levando em conta alguns requisitos, como finalidade e necessidade, a serem previamente acertados e informados ao titular.  Quem fiscaliza? Para fiscalizar e aplicar penalidades pelos descumprimentos da LGPD, o Brasil conta com a Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais, a ANPD. A instituição terá as tarefas de regular e de orientar, preventivamente, sobre como aplicar a lei. No entanto, não basta a ANPD (Lei nº 13.853/2019) e é por isso que a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais também prevê a existência dos agentes de tratamento de dados e estipula suas funções, nas organizações, como: o controlador, que toma as decisões sobre o tratamento; o operador, que realiza o tratamento, em nome do controlador; e o encarregado, que interage com os titulares dos dados pessoais e a autoridade nacional.  Com relação à administração de riscos e falhas, o responsável por gerir dados pessoais também deve redigir normas de governança; adotar medidas preventivas de segurança; replicar boas práticas e certificações existentes no mercado; elaborar planos de contingência; fazer auditorias; resolver incidentes com agilidade, com o aviso imediato sobre violações à ANPD e aos indivíduos afetados. As falhas de segurança podem gerar multas de até 2% do faturamento anual da organização no Brasil – limitado a R$ 50 milhões por infração. A autoridade nacional fixará níveis de penalidade segundo a gravidade da falha e enviará alertas e orientações antes de aplicar sanções às organizações. Fonte: https://www.serpro.gov.br/lgpd (texto com adaptações/atualizações)

Como você pode vender melhor seu produto? 5 Dicas arrebatadoras

1 – Cliente. Jamais esqueça o cliente e jamais deixe que ele te esqueça. Utilize um sistema ERP para fazer a gestão e cadastro dos seus clientes. 2 – Marketing. As melhores armas de marketing não custam absolutamente nada: cortesia, simpatia e honestidade. Os clientes adoram isso. Utilize um ERP que te mostre os dados para prospectar sua área de marketing. 3 – Atente para isso: o que faz a diferença são os detalhes. Utilize um ERP que seja personalizado para o seu negócio: relatórios. 4 – Treinamento. Treine e valorize as recepcionistas, porteiros, telefonistas e caixas porque eles podem, num único contato, melhorar ou destruir toda a imagem da empresa. Utilize um ERP que seja personalizado para cada perfil e evite desvio da informação. 5 – Feedback. Ouvir os clientes vale mais que as mais caras pesquisas. Entenda os seus clientes com o histórico de compras que ele já fez no seu negócio. Curta nossa página do Facebook

Você sabia que precisa ter uma relação melhor com seu contador?

Você provavelmente já se sentiu insatisfeito com seu escritório de contabilidade, não é? Às vezes a comunicação não é tão objetiva, a maneira como as demandas são tratadas não funciona, por vezes a obtenção de respostas simples deixa a desejar e o Contador parece estar “apenas enviando as guias para você pagar” ou então a contabilidade da empresa parece simples demais em comparação ao valor que você paga mensalmente, certo? Talvez esteja faltando somente um ajuste na comunicação e tudo se normalizará. Vamos ver se é isso? Neste post vou te explicar algumas coisinhas que seu escritório de contabilidade pode fazer por sua empresa. Mas antes de tudo precisamos ter claro o que são: preço, valor e custo: 1. Preço é uma quantia que pagamos por algo, um montante calculado com base no quanto custou colocar à disposição de alguém um produto ou um serviço, mais o lucro desejado. Por exemplo: uma refeição que tem o preço de venda de R$ 20,00 teve este preço calculado levando em consideração o aluguel, a água, os ingredientes, a mão-de-obra, os impostos e o lucro desejado. 2. Valor é a percepção que temos ao pagar um determinado preço por algo. Por exemplo: ao pensar em comprar um Fusca ano 1963, pode parecer impensável pagar US$ 126.500. Mas se este Fusca for o Herbie, parece sensato para um grande fã e admirador pagar este preço. 3. Custo é o que você paga para colocar algo à disposição de alguém. No exemplo do preço acima, imagine que dos R$ 20,00 cobrados pela refeição, R$ 17,00 são gastos como os mencionados (aluguel, água, ingredientes, mão-de-obra, impostos, locomoção, etc). Depois de explicada esta diferença, vamos às 5 coisas que seu escritório pode fazer: 1. Reduzir legalmente os impostos pagos por sua empresa: quem não quer pagar menos impostos, não é mesmo? Mas se não for feito dentro do que determina a legislação, pode ser o início da ruína de uma empresa. Por que? Um dos únicos credores de uma empresa que pode ir até às últimas consequências para receber o que lhe é devido é o Governo. Você sabia que muitos negócios perdem muito dinheiro com impostos pagos indevidamente somente pelo fato de que eles não têm um sistema bem parametrizado para emissão de notas, por exemplo? Envolva seu Contador nestas tarefas, ouça o que ele tem a apresentar como solução para sua empresa e reduza seus impostos, sem sofrer no futuro. 2. Ajudar a ter todos os dados financeiros do seu negócio: você já pensou o que tem de diferença entre um pequeno empreendimento e grandes multinacionais? Talvez a maior diferença está nos controles gerenciais. Uma empresa com diversas filiais mundo afora, com certeza terá muitos controles internos para que saiba em tempo real o que está acontecendo na filial X, localizada no interior de um país remoto. Já imaginou ter isso para sua pequena empresa? Saber exatamente o estoque, a previsão de saída e entrada de recursos financeiros para os próximos 30 dias, se vai faltar dinheiro ou não, entre tantas outras variáveis que podem definir os rumos do negócio? E mais do que isso: tudo isso de forma automatizada, prática, rápida, sem a necessidade de ter que dedicar horas a fio para isso (o que seria obviamente impossível em uma pequena empresa). Isso é possível e seu escritório de contabilidade, graças a parcerias com softwares especializados, pode te ajudar a colocar em prática. 3. Garantir participação de sua empresa em uma licitação ou concorrência sem dor de cabeça: o escritório de contabilidade cuida das declarações da sua empresa, faz a ponte entre as informações geradas no seu negócio e os Governos Federal, Estadual e Municipal. Como estas informações têm prazos e seu escritório de contabilidade controla tudo para que estes prazos não sejam perdidos e, além disso, mensalmente verifica se tem pendências na sua empresa, a fim de evitar acúmulo de débitos tributários, periodicamente o escritório também valida todas as certidões negativas de débitos da empresa. Com as certidões da empresa em dia e com tudo correto, na hora que surge a oportunidade de participar de uma licitação em algum órgão público ou concorrência em uma multinacional, por exemplo, sua empresa não terá problemas em vencer o processo. Já imaginou vencer o processo de concorrência e depois não poder vender seu produto ou prestar o serviço porque a empresa está irregular? Tudo menos isso, não é mesmo? 4. Organizar a documentação de sua empresa de forma eficiente: pilhas de papel, caixas e mais caixas, um arquivo imenso com algumas pessoas organizando diariamente os documentos… era assim um escritório de contabilidade, não é mesmo? Hoje em dia, devido às diversas inovações tecnológicas, o escritório de contabilidade é um espaço extremamente organizado, sem a necessidade de tantos documentos físicos. Como estes profissionais organizam tantos documentos que em outro momento existiam aos montes fisicamente, agora em arquivos digitais? Seu Contador pode ajudar (e muito!) sua empresa a organizar os processos internos e os documentos que são necessários guardar por um tempo. E se durante um processo trabalhista você não tiver provas em favor de sua empresa porque… perdeu? E se surgir uma lei ou alguma jurisprudência daqui 3 anos que os impostos pagos de uma determinada forma nos últimos 5 anos puder ser recuperado mas precisa ter os demonstrativos de cálculos e você não achar? 5. Modernizar sua empresa: um dos seus prestadores de serviços que mais lida com diversos tipos e tamanhos de empresas é seu Contador. Ele pode trazer muitas experiências de outros segmentos. Aliás, ele mesmo é um empreendedor, com dificuldades, ganhos, perdas, acertos, erros, igualzinho a você. Imagine trazer este conhecimento para seu negócio, em forma de consultoria! Transformar processos obsoletos, com perda de tempo e dinheiro, em operações saudáveis, estruturadas para seu negócio crescer e proporcionar resultados melhores, tudo isso é possível para seu escritório de contabilidade. Conclusão Provavelmente você leu alguma destas 5 coisas que seu escritório de contabilidade pode fazer que, na prática, não acontece. Mas isto pode ser uma oportunidade de otimizar os recursos e contar com a ajuda do ….  Read More

Você sabia que seu funcionário pode estar te roubando?

Estima-se que em 2010, 70% das empresas do Brasil sofreram furto de materiais e fraudes, gerando um prejuízo de R$2,2 bilhões; esses dados se referem ao setor do varejo.  Esse não é um crime sem vítimas; o furto de materiais de escritório causa danos monetários às empresas e às comunidades que elas atendem porque esse dinheiro impacta diretamente em seus lucros, fazendo com que as elas tenham que aumentar o valor de seus produtos para equilibrar os prejuízos. Por sorte, há medidas que podem ser tomadas por todos na organização, do dono ao funcionário mais básico, para pegar quem rouba e coibir essa prática. Registre cada detalhe do acontecimento. Seu maior aliado para apanhar funcionários roubando é a informação. Assim que notar a ocorrência de um furto, faça o seu melhor para reunir dados como o momento, o lugar e, se possível, quem estava por perto quando aconteceu. Dados que você pode querer registrar e/ou buscar em seus relatórios são: A hora e data exatos de quando se deu a falta do dinheiro ou mercadoria; O total na abertura e no fechamento do caixa ou ponto de venda (caso seja roubo de dinheiro) Contagem do estoque e relatórios de vendas (caso seja roubo de produtos) Nomes dos funcionários que estavam trabalhando no momento do roubo; Se possível, dados de acesso, entrada e saída, etc. Relatórios de gastos dos funcionários Relatórios de checagem dos materiais Se você não tem essas informações, comece a registrá-las assim que suspeitar de algo. Essa simples atitude é suficiente para inibir roubos futuros, mas se isso não acontecer, prepare-se para flagrar a situação. Curta nossa página no Facebook

Você sabe se está pagando mais imposto do que deveria?

Muitas vezes, uma das principais causas de erros tributários está na escolha inadequada da forma de tributação que a empresa está submetida. Procure ajuda profissional para escolher a melhor forma de tributação para seu negócio, pois nem sempre o que é bom para outras empresas será para a sua. Existem três formas de tributação: Lucro Real; Lucro Presumido; Simples Nacional. O Lucro Real pode ser tributado anual ou trimestralmente, nele a empresa recolhe IRPJ e a CSLL, sendo possível a redução ou suspensão do valor recolhido em caso de lucro negativo. Já o Lucro Presumido recolhe os impostos de forma fixa, com base na receita estimada da empresa, com alíquotas de tributo do IRPJ (de 15% ou 25%) e CSLL (de 9%). O Simples Nacional, reúne oito impostos em uma única taxa, o que pode ser bom para muitas empresas, porém deve ser avaliado junto com o profissional. Utilize um sistema ERP que faça essa conta pra você Curta nossa página no Facebook