Você sabia que pode estar contando o estoque errado?

Independente do segmento de mercado, os estoques correspondem a grande parte do capital de uma empresa. Quanto melhor for o controle do estoque, melhor estará sendo a gestão do capital investido nele. Você lojista sabe exatamente quais produtos existem no estoque da sua loja? Quantos produtos de cada tipo estão armazenados? E qual é o valor total (e real) do seu estoque? Estas informações são imprescindíveis para o gerenciamento e realização de novas aquisições, ou mesmo para identificar o valor investido em produtos, controlando de forma eficaz as compras e as vendas de sua loja. Para conseguir isto sua empresa precisa realizar um inventário. Mas, o que é o inventário? O inventário de estoque é o processo de identificação, classificação e contagem dos produtos que estão em estoque. Agregando este processo ao sistema, o lojista irá otimizar seu controle de estoque, identificando os produtos que estão em falta, produtos sem giro, ou seja, que não estão sendo vendidos, possíveis avarias, e, determinar a importância de determinado produto no estoque, isto é, produtos de alto giro ou que impulsionam a venda de outros produtos. Realizar esta tarefa pode parecer desafiador ao lojista, principalmente levando em consideração a rotina de trabalho do comércio. Listamos abaixo cinco dicas que irão elucidar como fazer o inventário de estoque da sua loja: 1. Emita uma lista de todos os grupos de produtos no estoque O primeiro passo é identificar a classificação dos produtos em seu estoque. Assim, você poderá reformular sua classificação, fazendo a distribuição mais adequada do produto, identificando o Departamento, Categoria e Grupo, ou ainda, inserindo classificações de Subgrupos. É preciso lembrar: quanto melhor for a classificação e identificação dos produtos, melhores serão os parâmetros de análise do estoque. 2. Confira se todos os produtos estão codificados Antes de iniciar a contagem, é importante se certificar que todos os produtos estejam com o seu código de barras, ou mesmo com etiqueta simples de identificação antes de iniciar o inventário. Este processo agiliza a contagem das peças, e evita que o inventário seja interrompido para procurar a identificação do produto. 3. Classifique os produtos por grade, marca e coleção Especifique as principais características dos seus produtos, principalmente no que diz respeito ao tamanho, a Marca e a que Coleção pertence. Estes indicadores são fundamentais para a análise de compra, uma vez que através do sistema o lojista poderá identificar quais os tamanhos mais vendidos, a marca que se destaca no ranking, ou ainda, identificar quais itens de uma coleção específica não sofreu giro. 4. Faça a contagem dos produtos O próximo passo é contar cada tipo de produto existente no estoque. A sugestão é que este processo seja realizado em uma data e horário que a loja não esteja aberta para atendimento, de forma que não prejudique o funcionamento do negócio, ou haja interrupções na contagem. Com a ajuda do sistema para gestão da loja, este processo pode ser executado em algumas horas, permitindo que os registros sejam atualizados automaticamente. 5. Atualize o controle de estoque Por fim, finalizado o balanço de estoque, importe os dados do inventário, isto fará com que todo o sistema de estoque seja atualizado. Aproveite para identificar diferenças na contagem de produtos, que podem mostrar perdas e roubos no estoque, como também produtos que foram comprados, devolvidos ou vendidos e não foram registrados. Você pode também contar com o auxilio de uma equipe treinada para realização do inventário, reduzindo assim a probabilidade de erros de contagem, ou operacionalização errada no sistema. A realização do inventário deve fazer parte das boas práticas do lojista, sendo recomendado que ocorram inventários a cada fim de coleção. Curta nossa página no Facebook

Você sabe porquê deve legalizar sua empresa?

Ser empreendedor no Brasil nem sempre é tarefa fácil. Além de conhecer bem sua área de atuação, o empresário também deverá lidar com outras questões burocráticas, mas que são necessárias para o desenvolvimento de seu negócio. Exemplo delas é a parte de legalização, em que é necessário o domínio de conhecimentos específicos, pois decisões tomadas nesse momento poderão ter reflexos futuros. Com base nisso, traremos algumas informações que você precisa saber sobre como legalizar uma empresa. Confira: Qual é a importância de legalizar meu negócio? A legalização é crucial para a empresa, pois permite que ela usufrua de benefícios como a captação de recursos junto à instituições financeiras, por meio de empréstimos e financiamentos; emissão de notas fiscais, etc. Devidamente regularizada, a empresa também poderá vender ou prestar serviços para órgãos públicos por meio de licitações, dessa forma, aumenta a possibilidade de captação de clientes — além de não correr o risco de ser penalizada em casos de fiscalizações. O que é necessário para legalizar uma empresa? Antes de legalizar sua empresa é preciso estar atento a algumas questões: Planejamento do negócio Antes de se iniciar o processo de legalização, o empresário deve ter um planejamento estratégico muito bem elaborado, pois ele será de grande valia para a definição de aspectos no momento da legalização, como público-alvo, atividades que serão desenvolvidas, tipo do empreendimento, dentre outros. Nessa etapa deve-se verificar se a abertura do tipo de negócio pretendido é realmente viável. Buscar auxílio de especialistas Consultar um contador poderá ser fundamental, pois ele possui conhecimentos que ajudarão a identificar aspectos que podem comprometer futuramente o rumo do negócio, fazendo com que as decisões tomadas neste momento tenham um maior nível de certeza, bem como utilizar um sistema de gestão completo Fazer o planejamento tributário do empreendimento é uma dica valiosa, pois os diferentes tipos de enquadramentos tributários (Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real) possuem algumas especificações, e decisões tomadas na abertura poderão impossibilitar a empresa de optar por aquele que se concluiu ser mais adequado depois. Inscrição em órgãos públicos Dependendo da natureza jurídica da sociedade que se deseja constituir, deverá se realizar o registro na Junta Comercial ou em cartório. Caso se trate de alguns tipos de sociedades, como a limitada, é necessário providenciar o contrato social. Ele é um documento essencial, pois contém informações sobre a participação societária, suas respectivas cotas de participação, endereço do estabelecimento, dentre outras. Após ter o pedido de inscrição aprovado pela Junta Comercial, a empresa deverá registrar-se em outros órgãos, como na Receita Federal, que fornecerá o número no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica). Em alguns outros casos, como empresas que industrializam e revendem produtos, é preciso inscrever-se na Secretaria da Fazenda Estadual, a qual fornecerá o número da Inscrição Estadual da empresa. Alguns tipos de negócios deverão também adquirir alvará de funcionamento expedido pelo município e outras repartições e, para tanto, deverão obedecer algumas exigências específicas para o seu ramo de atuação . É importante que a empresa também se cadastre junto à Previdência Social. Informações importantes Ressalta-se que cada órgão possui procedimentos próprios para registrar novas empresas, como formulários padrões e documentos solicitados, e alguns também pedem envio de informações por meio eletrônico, usando programas específicos. Além disso, a inscrição demanda tempo de espera para que a repartição analise os documentos e aceite (defira) ou não (indefira) o processo de inscrição. Particularidades como segmento de atuação e estado do estabelecimento poderão influenciar muito as exigências necessárias para legalizar uma empresa, como é o caso dos postos de combustíveis. Então, ser assessorado por especialistas no assunto é primordial para evitar futuros problemas ou surpresas: converse com o seu contador! Curta nossa página no Facebook

Você sabe porquê deve enviar seus documentos para o contador?

Toda empresa possui documentos de seus fatos patrimoniais e é fato de que toda a empresa precisa de um contador! Esse profissional cumpre uma função muito importante na regularidade das empresas com as informações disponíveis! A maior parte das informações que o governo recebe de seu negócio,  é transmitido pelo Escritório Contábil. Você imagina o que acontece quando é enviado uma informação errada para o o Governo? Fiscalização e penalidades. Isso acaba sendo pior em tempos atuais com SPEDs, cruzamentos e mais obrigações inteligentes sendo criadas pelo Fisco. Por isso é tão importante entregar boas informações para o seu escritório. Se entram boas informações as chances de que a saída seja boa é maior. Vamos falar mais sobre esse tema neste artigo! Continue acompanhando. 1. Por que devo entregar documentos ao Contador? Um escritório contábil é parte fundamental para manter uma empresa regular. Por esse profissional passa a maior parte das obrigações legais de uma empresa. O Contador é responsável, entre outras questões, por: Calcular os Impostos: O Contador é o profissional que entende e calcula guias de impostos e possui conhecimento para realizar o planejamento e enquadramento tributário. Entregar as informações acessórias ao Governo: O Contador também elabora com as informações da empresa, a apuração, a escrituração e a entrega de obrigações acessórias para o Governo. Elabora a Folha de Pagamento: Muitos escritórios de contabilidade,elaboram e processam a Folha de Pagamento, uma informação muito sensível para manter o clima em sua empresa. Por fim, e não por isso menos importante, Elabora os Livros e Relatórios contábeis, livros obrigatórios de acordo com o código civil e que gera enormes benefícios para as empresas. Agora, com tantas atribuições importantes para sua empresa, você recusaria, mesmo assim, não entregar documentos para o seu profissional? 2. Quais são as principais obrigações de um Contador com documentos? O Governo nos últimos anos transformou as obrigações acessórias das empresas, através do projeto Sped, exigindo muito mais informações, e principalmente consistência nelas. Essa rede de informações das empresas se cruzam para criar uma verdadeira rede de prevenção à sonegação fiscal. Assim, mesmo um pequeno deslize, pode gerar fiscalização, diligências de fiscais e transtornos. Por isso é preciso ficar atento as obrigações. As principais são: a- Área Fiscal O volume aqui é elevado, no Simples Nacional temos a apuração de impostos e a DEFIS anual. Em algumas empresas é ainda necessário entregar, DIRF, DCTF e Sped Contábil, ECD, este último quando há investidores anjo. As informações de Substituição Tributária também podem fazer com que a empresa do Simples Nacional tenha que entregar uma série de GIAS-ST para os Estados onde possuem clientes. Nos outros enquadramento tributários, as obrigações se elevam. Pois tem as diversas apurações de impostos, os SPEDs, Fiscal ICMS/IPI, o Contribuições, PIS/COFINS, o Reinf, a Escrituração Contábil Fiscal, DCTF, DIRF e outros. b- Área Contábil As principais obrigações na área contábil estão relacionadas aos livros e relatórios da área. Aqui o SPED também atingiu os empresários com o ECD (Escrituração Contábil Digital) e o ECF (Escrituração Contábil e Fiscal). A exigência de boas informações ano após ano exige cada vez mais informações em tempo real. c- Área Trabalhista Mesmo sem pensar na realidade do e-Social por hora, são diversas as obrigações, como GFIPs, RAIS, CAGED e a própria folha de pagamento. A sensibilidade é alta aqui, pois um problema durante um processo de desligamento pode gerar um grande passivo trabalhista. d- Mudanças que impactarão os próximos anos Além das obrigações tradicionais, a mudança é constante com a melhoria e ampliação gradativa de informações. As novidades que irão impactar nos próximos anos, serão: i- e-Social Depois de uma série de adiamentos, 2018 será marcado pelo início do e-Social que integrará informações do MTE, Caixa, Previdência, INSS e Receita Federal. ii- Sped EFD-Reinf Essa obrigação é um complemento ao e-Social e entrará em vigor em Maio. Seu objetivo será transmitir as informações das Retenções na Fonte. Esse sempre foi um “calcanhar de aquiles” pois sempre fica uma nota fiscal perdida pela empresa. Além de criar essa obrigação que cruzará informações do tomador e do prestador, sua exigência em prazo no mês foi antecipada. iii- Alterações do Simples Nacional Houve também uma série de mudanças no Simples Nacional em 2018, como mudanças na forma de cálculo, a introdução de informação de folha na apuração (fator r) e mudança de atividades em anexo. Foi aprovada também a integração entre órgãos para a fiscalização. Para saber mais sobre essas mudanças, acesse esse artigo. iv – Ampliação da utilização do código CEST e NFE 4.0 Na área da Substituição Tributária, o Governo também vem ampliando a base de informação. Neste ano será ampliada a exigência a exigência do CEST. Outra mudança que atinge o empreendedor é a mudança da versão da NFE para a 4.0. Utilize um sistema próprio para isso aqui. v- Introdução da Obrigação de Transação realizada em Espécie. As informações financeiras sempre foram bem monitoradas com obrigações, como o e-Financeira e o Decred. Mas faltava informações sobre transações em espécie. Faltava pois não falta mais, agora temos a DME que atinge pessoas físicas e jurídicas. Todas essas mudanças ampliam em muito a capacidade de fiscalização dos governos, as responsabilidade dos contadores em entregar as obrigações e a dos empresários em enviar documentos de suas operações. 3. Como o empresário pode ajudar? Fazer todas essas obrigações não é fácil, mas se torna mais difícil se há falha na informação ou se ela é incompleta. Aqui, vale bastante a parceria! O empresário deve garantir o acesso a todas as informações ao contador, com documentos em bom estado, hábeis e organizados. Boas entradas de informações vão garantir boas saídas. Três ações podem ajudar e muito o contador: Manter um controle financeiro eficiente de entradas e saídas – Organizar as finanças da empresa é papel do empresário. Isso ajudará nas decisões empresariais e poderá orientar o contador para o registro contábil. Saiba como ter um sistema aqui. Emitir todas as notas fiscais de venda de produtos e serviços – Essa é uma obrigação que consta em Lei e nem sempre é observada. A omissão de receitas é um dos grandes motivos de fiscalização, e ….  Read More

Você sabe porquê seu estoque está sempre vazio?

Indicador de Giro de Estoque Giro de Estoque é um tipo de indicador que demonstra o desempenho de um Estoque. O Giro de Estoque serve para medir, de uma forma padronizada, a qualidade de um estoque. O indicador de giro de estoque pode ser aplicado a qualquer tipo de estoque, independente da sua complexidade ou tamanho. Resultado O resultado apresentado pelo giro de estoque, representa a quantidade de vezes que cada um dos itens, foi renovado dentro de um determinado período. Dizer que o giro de um estoque foi 1, durante um mês, significa dizer que tudo que tinha no estoque foi vendido e o estoque foi reposto por produtos novos. Como calcular O cálculo do giro de estoque é bastante simples, durante um determinado período, somamos tudo o que foi vendido, então, divide pela média de estoque, assim, se tivermos em média um estoque de 2 mil bicicletas, vendemos mil e compramos outras mil, tivemos um giro de 0,5; isto é, metade do estoque foi renovada. O resultado final do giro de estoque, deve ser interpretado caso a caso, porém, de uma forma geral, podemos dizer que quanto maior for o giro, melhor. Vamos a um exemplo: Imagine um estoque de bebidas, com um único tipo de bebida. Vamos supor que no início do mês, tenhamos 10 garrafas em estoque. Durante alguns dias, 5 garrafas foram vendidas. Notando a diminuição do nível de estoque, o Fornecedor foi acionado e foram compradas mais 10 garrafas. O mês continuou e mais 5 garrafas foram vendidas, totalizando 10 vendas no mês. Dessa forma, o mês terminou com 10 garrafas no estoque. Como o mês iniciou com 10 garrafas e terminou com 10 garrafas, podemos dizer que a média de estoque neste mês foi de 10 garrafas. Sendo assim, podemos calcular o Giro de Estoque como sendo o total de vendas dividido pela média de estoque, isto é, 10 dividido por 10, que é igual a 1. Nesse caso, o Giro de Estoque igual a 1 significa que todos os produtos foram renovados 1 vez durante o mês. Se o número fosse menor do que 1, teríamos uma indicação de que alguns dos produtos que iniciaram o mês na prateleira, ainda estão lá. Vamos então prosseguir para outro exemplo: Consideremos o mesmo estoque, iniciando o mês com as mesmas 10 garrafas. Passados alguns dias, 5 garrafas foram vendidas. Para cobrir o estoque, outras 10 foram compradas. As vendas continuaram e mais 5 garrafas foram vendidas. Passado o tempo, outras 10 garrafas foram comercializadas, deixando o estoque vazio. Mais 10 garrafas foram adquiridas para reintegrar o estoque. No final do mês, fechamos com 20 vendas, 20 compras e um estoque de 10 garrafas, exatamente como começou. Para se calcular o novo Giro de Estoque, devemos dividir o total de vendas durante o mês pela média de estoque. Nesse caso, a venda foi de 20 garrafas, então o giro de estoque ficou 20 dividido por 10, ou seja, 2. Pode-se então dizer que o estoque se renovou 2 vezes durante o mês. Um fator que costuma gerar dúvidas ao se calcular o giro de estoque é o cálculo da média de estoque. Nesse caso, a média de estoque é calculada pela média entre o estoque no início e no final do mês, ou simplesmente somando o estoque percebido no início com o estoque do fim do período e o resultado, se divide por 2. Nem sempre o estoque é formado por um único tipo de produto, muitas vezes, um estoque é composto por materiais pequenos e grandes, caros e baratos, ai fica a dúvida: como calcular o giro de estoque total? Nesse caso, podemos calcular de várias formas, uma delas é ao invés de se utilizar a quantidade de produtos, utilizarem o custo total, assim, o cálculo do giro de estoque fica sendo o custo total das vendas dividido pela média do custo do estoque. Dentre as tantas vantagens de se ter um estoque com alto giro, podemos citar: O produto não envelhece na prateleira; Não precisa de muito espaço para armazenamento; O pagamento ao Fornecedor é fracionado; Em caso de acidente, incêndio ou roubo, perde-se menos; etc… Utilize um sistema que faça esse cálculo pra você sem problemas. Clique aqui para ver o nosso Gestor de Vendas Curta nossa página no Facebook Aqui

Você sabe porquê seus produtos nunca são exibidos corretamente na sua loja?

Quando se trata de vender, quanto mais, melhor. Esta é a maior missão de lojas de varejo, supermercados, farmácias, escolas e qualquer outro tipo de negócio. Uma das estratégias mais usadas para vender é fazer com que os consumidores pensem que estão fazendo excelentes negócios, mas sem enganá-los! Como se faz isto então? Usando o poder do preço psicológico. O preço psicológico é uma estratégia de marketing amplamente utilizada por diversos setores há anos. Com esta técnica é possível atingir o subconsciente dos consumidores, fazendo com que eles tomem as ações que o comércio adora: compras. O preço psicológico é uma estratégia de marketing que utiliza de técnicas psicológicas para influenciar a percepção dos consumidores a respeito dos preços. Essas técnicas visam atingir o subconsciente das pessoas para que os preços e descontos pareçam mais vantajosos e a dor de gastar o dinheiro diminua. Uma das técnicas mais famosas é a redução de um centavo do preço redondo. R$79,99 no lugar de R$80,00. Além desta, existem diversas outras técnicas que visam causar o efeito psicológico de “preço baixo” nas pessoas. Os preços psicológicos são comumente usados por um motivo: Funciona. Um centavo a menos no preço (o famoso ,99) Quem nunca se perguntou por que os preços terminam em 99? Afinal, essa é uma das estratégias mais usadas para vender mais. Principalmente no varejo. Diminuir um centavo de um preço arredondado causa a sensação de que um produto está mais barato. O marketing explora este efeito psicológico há anos. Mas por que isto acontece? Embora seja óbvio que um centavo não represente uma grande economia na compra, nosso cérebro está “acostumado” a prestar menos atenção no centavos e dar mais prioridade ao número da esquerda. Ou seja: Quando o consumidor vê o preço R$ 99,99, o cérebro do consumidor está predisposto a entender “99”, ao invés de “100”. Além disso, a redução no preço traz a falsa sensação de desconto e minimiza o sentimento de “culpa” dos consumidores. E se você quiser contar com um time de especialistas na área, ligue pra gente 21 97128-1131 Para ter certeza de que seus preços estão corretos, utilize nosso sistema de Gestão de Vendas.

Você sabe porquê deve controlar seu estoque?

O estoque é uma parcela do capital da empresa que está parada. Muitas vezes, a gestão desse setor não é levada a sério pelos gestores até começarem a enfrentar problemas de perda de itens e de dinheiro. Controlar a gestão do estoque é fundamental, pois ele representa dinheiro e lucro. Se um produto fica parado, o dinheiro não circula e você estará gastando com a armazenagem. Por isso, controlar o estoque de maneira correta pode evitar que a empresa passe por situações complicadas. Veja como controlar o estoque: Onde estocar?  Escolha um espaço com melhores condições para armazenamento e com fácil acesso aos artigos. Organização no estoque é fundamental. Se você trabalha com datas de validade, tome cuidado para não ter produtos fora do prazo em seu estoque. Tenha um bom sistema de rotatividade, para sempre ter produtos frescos e o estoque sempre em dia. Deixe seus itens sempre separados por algum formato que toda a sua equipe compreenda a organização e tenha acesso à estrutura. Inventário Saiba o que está estacado e a quantidade de cada produto. Sabendo disso, você pode analisar quais produtos tem mais demanda. É recomendado fazer o inventário com frequência para poder controlar o estoque. Novamente, reforçamos a importância de ter todos esses dados catalogados, seguros e bem organizados. Planejamento de compras É muito importante tem um rígido cuidado com o que entra e o que saí do estoque, para que o planejamento de compra seja feito. Ao elaborar este planejamento, deve-se levar em conta a sazonalidade de certos produtos, como roupas de inverno e ovos de páscoa. No caso de produtos que estragam o cuidado deve ser redobrado para não perder ainda mais dinheiro. Planejamento de compras também é importante para saber qual a melhor época para realizar promoções, queima de estoque e contato com fornecedores, feiras, novidades. Assim, você mantem seu empreendimento sempre atualizado. Giro de mercadorias Saber o que entra e o que sai é apenas uma parte da gestão do estoque. É preciso repor o estoque somente com o que é necessário. Principalmente em épocas de crise econômica, tenha em estoque somente o que é preciso para atender os clientes. Entretanto, lembre-se que se você não puder atender seu consumidor dentro do prazo ou não tiver o que ele precisa, o cliente irá buscar em outra empresa fazendo com que você o perca para sempre. Use a tecnologia a seu favor Para conseguir controlar tudo isso com tantas informações, é preciso um software de gestão de estoque que atenda a necessidade da sua empresa. Contando com a ajuda desse software, basta alguns cliques para saber o que se tem no estoque, o que é preciso comprar, o que está em falta, se algum produto está próximo a data de vencimento, entre outros. E se você quiser contar com um time de especialistas na área, ligue pra gente 21 97128-1131

Você sabe porquê seus clientes não voltam?

Fidelizar clientes é a meta de todos que tem um negócio. Com a grande concorrência, para nos destacar, precisamos, cada vez mais, nos diferenciar. Existem diversos motivos que fazem seus clientes não retornarem para o seu negócio. Separamos os principais. Saiba que conquistar um cliente novo custa de 5 a 7 vezes mais do que manter um antigo. Se você perceber que seus funcionários ou seu modelo de negócio estão tendo essas atitudes, saiba que está na hora de mudar! Vamos as dicas: 1. Não tratar seu produto como a solução do cliente Esse é um ponto crucial que você e seus vendedores precisam saber. O seu produto não deve ser apenas um item que agregará a pessoa, seu produto será a solução dos seus problemas. É importante que você ou seus funcionários tenham essa percepção. Assim, buscarão se informar sobre o produto ou serviço oferecido, aumentando seu repertório de argumentos. A partir do momento em que entenderem isso, serão mais produtivos e terão mais autoridade na venda. 2. Problemas com o atendimento Os problemas com atendimento são um dos principais motivos para seu cliente não voltar mais ao seu estabelecimento. E existem diversos problemas relacionados: A) Falta de atenção com o cliente: Isso é algo que tem se tornado comum e motivo de várias reclamações por parte dos clientes. Hoje com o uso frenético dos celulares, muitas vezes os vendedores também os utilizam. É extremamente desagradável quando você precisa de um produto e um vendedor simplesmente o ignora, pois está mexendo no celular. B) Abordagem agressiva: Alguns clientes sabem exatamente o que querem e estão em busca disso. Outros gostam de analisar suas opções, talvez pesquisar preços. Cada um tem seu ritmo, e vendedores, atendentes e empresários precisam entender e respeitar o ritmo de cada um. Não podemos ter em nosso estabelecimento aquele vendedor que fala alto, faz graça e tenta empurrar um produto a qualquer custo. C) Despreparo: O despreparo de um vendedor é algo que nunca passa despercebido por quem está interessado em um produto. Se o cliente pede ajuda e encontra um vendedor que não sabe as informações sobre o produto e nem consegue ajudá-lo a tomar uma decisão, o comprador sentirá que está no lugar errado, pois o vendedor não está pronto para recebê-lo e atender as suas necessidades. 3. Não se importar com o pós-venda O pós-venda acabou se tornando essencial para quem trabalha com vendas. Ele consegue fidelizar o cliente com a empresa. É importante que você solicite após a venda o contato do cliente (se ele disponibilizar) para que você possa entrar em contato, questionando sobre a eficácia do produto, para oferecer novidades e também para mandar recados. O pós-venda também funciona para resolver e identificar problemas. Com ele, o cliente se sente especial, e percebe que não é só “mais um” perante a empresa. A chance dele retornar porque se sente satisfeito com o produto e com o atendimento é muito maior. Com o pós-venda feito por telefone, você também pode aproveitar o momento e iniciar uma nova venda, chamando o cliente para visitar o estabelecimento novamente e contando sobre os produtos novos. Confira como ter sucesso nas vendas por telefone. 4. Esquecer do atendimento virtual Com o avanço do e-commerce, o atendimento virtual tem ganhado importância. É extremamente comum empresas que fazem vendas até pelo próprio Whatsapp. Se o cliente tem uma reclamação e entra em contato com a empresa, é importante que a pessoa que receber essa reclamação saiba atender àquela demanda. Para que o erro não se repita com outros clientes e também para que a empresa consiga evoluir, não repetindo os erros, diminuindo o número de reclamações. 5. Descubra o seu diferencial Aqui é onde entra a sua autoconfiança. Se você abriu um negócio, é porque você realmente acredita que pode se destacar neste mercado tão competitivo. Busque um diferencial, tente mostrar para as pessoas porque elas devem comprar de você e não do seu concorrente. Os clientes buscam cada vez mais uma loja que se diferencie das outras, afinal todo mundo está cansado de “mais do mesmo”. Encontre aquilo que difere você das outras empresas. Os resultados podem ser muito maiores do que você espera. 6. Você já sabe quem é seu público-alvo? Se você ainda não sabe quem é seu público-alvo, está na hora de descobrir. É importante que suas estratégias de vendas sejam pensadas para seu potencial-cliente. Mas não esqueça! Também é importante ter produtos para outro tipo de público, isso ajuda a expandir os horizontes e também para que o seu outro público não se sinta “perdido” dentro de sua loja. Ter produtos voltados para o público-alvo faz com que esse mesmo público se interesse e se torne seu cliente fiel. Já ter produtos para o outro público, significa que você também se preocupa com ele, e mesmo que a venda não seja concretizada, ele poderá sair com uma boa impressão do seu negócio. 7. Descubra quem são e tente recuperá-los Fazer uma análise e entender porque seus clientes não estão voltando para a sua loja é importante. Quem não retornou? Como foi o atendimento com essas pessoas? O que faltou para convencê-las? São perguntas importantes que você deve se fazer. Isso fará você se reciclar, entender seus erros, mesmo que não sejam com uma grande parcela de seus clientes. Conquistar um cliente é muito mais difícil do que manter um cliente fiel, então é muito importante que você invista, análise e aposte na recompra. 8. Preço fora do mercado Geralmente quando alguém está interessado em um produto ou serviço, realiza o orçamento em três empresas, no mínimo. Neste momento, é analisado o preço, forma de pagamento, prazo de entrega e outros fatores que o cliente pode achar importante. O preço, normalmente, é o principal item na escolha. Dificilmente um cliente paga muito caro analisando apenas a qualidade do fornecedor. Por isso, é importante acompanhar o preço do mercado. Já que, um cliente pode tirar sua empresa de sua lista de orçamentos quando seu preço fica muito alto, se comparado aos concorrentes, em vários orçamentos. Por isso, procure contactar seus clientes que não fecharam um orçamento ….  Read More

Você sabe porquê deve fidelizar clientes?

Uma das principais características quando falamos de atendimento de qualidade é a questão de fidelizar clientes. Além da vantagem óbvia que é ter sempre aquele consumidor de prontidão para comprar o seu produto e serviço, outras diversas possibilidades ocorrem no sentido positivo dessa ação. Por isso, é sempre bom saber como fidelizar clientes e mantê-los por muito tempo perto de você e da sua empresa. Quanto mais consumidores tiver a sua empresa, melhor para os seus lucros e o desenvolvimento do seu negócio. Abaixo, você vai conhecer algumas vantagens em fidelizar clientes, além de aprender a fazer isso cada vez mais e melhor. Confira e tenha a certeza de que o principal para o seu negócio é fazer com que mais consumidores tratem a sua empresa como essencial no mercado. E não apenas por um aspecto, mas por todos. Por que eu devo fidelizar clientes? A primeira vantagem entre todas que existem ao fidelizar clientes é o fato de que este consumidor vai ser uma publicidade personificada para o seu negócio. Ao ter alguém que confia muito no produto e no serviço que você vende, ele vai começar a espalhar essa notícia pelos amigos, em redes sociais, vai te recomendar e você vai ter os frutos diretos disso. Com certeza, a melhor publicidade é a chamada boca a boca e só quem pode fazer isso são os clientes fidelizados. Por isso, é de extrema importância ter esse tipo de trabalho no atendimento. Quanto mais consumidores se fidelizarem à sua empresa, mais gente eles vão indicar e mais chances de ter sucesso no mercado você vai ter. Além disso, fidelizar clientes pode criar uma gama de oportunidades dentro do seu mercado. Você pode fazer um programas de benefícios, descobrir os conteúdos que mais interessam aquela persona específica, propor brindes, se aliar com outras empresas de ramos parecidos para realizar um projeto juntos com os clientes fieis. Enfim, é só ter criatividade e pensar nas possibilidades de aumentar os seus ganhos. Quanto mais vantagens você der para o cliente fidelizado, mais pessoas vão querer se filiar. Ou seja, é uma forma de fechar o cerco para aquele consumidor que ainda não se tornou fiel ao seu negócio. Você oferece a ele um conteúdo relevante, com um atendimento de excelência, produtos e serviços de qualidade, além de um programa de fidelidade que só vai fazer bem para ele. Por que motivo ele não iria querer ser fidelizado?! Quanto mais você conseguir dar opções de vantagens para os seus consumidores, mais fácil vai ser fidelizar clientes. E com tudo isso você vai conseguir mais lucro, mais produtividade, mais desenvolvimento e mais sucesso. Fidelizar clientes para o sucesso do empreendimento Com todas essas vantagens, fica cada vez mais claro que para uma empresa conseguir se dar bem no mercado. Seja ela online ou off-line, é preciso investir em estratégias para poder fidelizar clientes. Só assim você consegue superar crises, aumentar os seus lucros e melhorar a vida financeira da sua empresa sem precisar gastar muito dinheiro e sem utilizar nenhuma técnica mirabolante. A fórmula é simples. Basta que você tenha uma equipe qualificada e se dedique ao seu negócio. Qualidade é o termo que mais deve ser usado para o bem da empresa. Por isso, invista em seus profissionais, no seu produto, no conteúdo, na imagem, no marketing, no design, nos brindes, promoções. Mas principalmente no atendimento. Porque é ele que vai trazer de fato o consumidor para o seu negócio. É ele o responsável por fidelizar clientes E se você quiser contar com um time de especialistas na área, ligue pra gente 21 97128-1131 Utilize um sistema de cadastro de clientes para não perder seus contatos. Utilize o Gestor de Vendas

Você sabe porquê existe imposto para pagar em cima dos seus produtos?

para onde vão os nossos impostos? Quando o assunto é dinheiro e obrigações financeiras, uma pergunta que vem a tona é: “para onde vão os nossos impostos?”. Isto porque os impostos estão embutidos em tudo o que adquirimos ou utilizamos. Além de estarem presentes em produtos, estes encargos estão inseridos também na conta de luz e no combustível, só para citarmos apenas dois exemplos. Mas por que isto acontece? Para poder garantir a prestação de serviços e cumprir suas obrigações perante à sociedade, o governo retira dela uma parcela de sua riqueza: os impostos. Teoricamente, o retorno que a sociedade teria com o montante destinado aos impostos seriam atendimentos e serviços públicos de qualidade e eficientes, pelos quais ela pagou em forma de tributos. Isto em tese, porque, na maioria dos casos, o que se observam no Brasil são serviços ineficientes ou mesmo inexistentes. Mais de R$ 500 bi De acordo com o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), desde primeiro de janeiro de 2014 até meados do mês de abril, já foi atingida a marca de R$ 500 bilhões somente em tributos pagos pelos brasileiros. O valor é apenas uma estimativa, mas, por ser muito alto, incita ainda mais a dúvida do início do post – ‘afinal, para onde vão os impostos que pagamos?’ Neste ano, os brasileiros trabalharam até o dia 31 de maio somente para pagar impostos, taxas e contribuições aos cofres públicos, segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Foram, ao todo, 151 dias, ou exatos cinco meses de trabalho, somente para pagamento e cumprir com obrigações aos cofres público. Destino Oficial O objetivo principal da cobrança de impostos é basicamente fazer com que o cidadão contribua financeiramente com serviços que utiliza frequentemente, como saúde e transporte público. O dinheiro revertido em impostos seria, então, para manter com eficiência e qualidade as frotas de ônibus do sistema público de transporte do país, assim como os hospitais, postos de saúde e pronto-socorros de todo o território nacional. Conforme o próprio portal da Receita Federal, os impostos devem ser destinados a programas de geração de emprego e de inclusão social, tais como: plano de reforma agrária; crédito rural para expansão da agricultura familiar; plano de construção de habitação popular; saneamento e reurbanização de áreas degradadas nas cidades. Outra parte dos impostos arrecadados, ainda segundo a Receita, deve ser direcionada à: construção e recuperação de estradas; em investimentos em infraestrutura; construção de portos e aeroportos; incentivos para a produção agrícola e industrial; em segurança pública; estímulo à pesquisa científica; ao desenvolvimento de ciência e tecnologia; cultura e esporte, e à defesa do meio ambiente. Resumindo, todos os impostos vão para uma conta única, tudo que é arrecadado é somado como receita do governo e depois de feita a divisão dos valores entre União, Estados e Municípios, conforme estabelecido na Constituição Federal, não há mais distinção de valores que são provenientes de IPVA ou de IRPF, por exemplo. Tudo isso entra como receita para o governo que deve utilizar tais valores de acordo com o estabelecido no orçamento anual, no plano plurianual e nas diretrizes orçamentárias. Todos os impostos Segundo o site da Receita Federal, o dinheiro que usamos para pagar os impostos é utilizado diretamente pelo Governo Federal. Parte considerável deles retorna aos Estados e municípios para ser aplicada em suas administrações. No total, são mais de 80 impostos, taxas e contribuições no país. São tantos, que elencamos a seguir os principais tributos, separadamente pela unidade responsável: os impostos da União, os dos Estados e os impostos dos Municípios. Impostos da União A União é responsável pelo recolhimento e pela destinação de cada um dos seguintes impostos: 1 – Imposto sobre Renda e Proventos de Qualquer Natureza (IR) O que é – O famoso Imposto de Renda. O IR incide sobre salário a partir de R$1.787,78, sobre lucro na venda de imóveis, carros etc., sobre lucros das empresas e sobre ganho dos autônomos. O contribuinte deste imposto, ou seja, quem paga este imposto divide-se em: pessoa física (IRPF) e pessoa jurídica (IRPJ). Para onde vai – O dinheiro arrecadado com o Imposto de Renda é destinado para o financiamento de projetos de saúde, de educação e programas sociais, como por exemplo o Fome Zero e o Bolsa Família, além de outras aplicações como o plano de reforma agrária, programas de agricultura familiar, construção de habitações populares e saneamento e revitalização de áreas degradadas nas cidades. Como calcular – É calculado conforme a tabela do IR vigente, a partir do valor do salário recebido. Do salário de R$ 1.787,78 até R$ 2.679,29, por exemplo, são descontados 7,5%, o que gera um valor de R$ 134,08, conforme atualização para 2014. 2 – Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) O que é – É um imposto federal, o que significa que somente a União pode instituí-lo. O IOF recai sobre operações de crédito, câmbio e seguro, além de operações relativas a títulos de valores imobiliários, como ações. Quem contribui (quem paga) com este imposto serão sempre as partes envolvidas em cada uma das operações. A principal função do IOF é ser um instrumento de manipulação da política de crédito, câmbio, seguro e valores imobiliários. Para onde vai – Na prática, o montante arrecadado com o IOF não se atrela a uma atividade específica de contraprestação de serviços pelo Estado. Explicando melhor: é mais um imposto para auxiliar na arrecadação global do Governo Federal que, depois, será votado em orçamento pelo Legislativo federal para ter seu destino definido. Como calcular – No início do ano, o governo elevou a alíquota de IOF de 0,38% para 6,38%, em compras em moeda estrangeira no cartão de débito pré-pago, em cheques de viagem (traveler checks) ou para saques no exterior. 3 – Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) O que é – Este imposto é brasileiro e cobrado tanto de produtos nacionais quanto de importados, afetando o valor de tudo o que adquirimos enquanto produto. Os contribuintes do IPI podem ser o importador, o industrial, o comerciante ou o arrematador. Para onde vai – Como ….  Read More

Você sabe quem são seus clientes?

Muitos discutem sobre qual é o fator-chave para a longevidade de uma empresa, sem chegar em um consenso se é o cliente, o funcionário, o gestor, etc. Mas que a verdade seja dita: há dependência de todos os públicos de sua empresa, mas sem o cliente, não há razão de ser, nem fluxo de caixa, nem promoções, nem estratégias de crescimento, e por aí vai. É como disse Sam Walton, fundador da rede Wall-Mart: “Clientes podem demitir todos de uma empresa, do alto executivo para baixo, simplesmente gastando seu dinheiro em algum outro lugar.” Nessa linha de raciocínio, entender seu cliente e saber se relacionar com ele se torna algo essencial para a sobrevivência dos negócios e para geração de valor de seus produtos ou serviços. Parece óbvio, mas muita gente não se aprofunda da identidade ou nas necessidades de seu público. E viver dessa forma, com uma percepção bem superficial de quem compra, não é um caminho muito sustentável, muito menos recomendável se seus planos são crescer. O ideal é criar um relacionamento com seus clientes, saber seus perfis de compra, motivos que os levam a comprar regularmente, quais são as estratégias da concorrência e o que você deve fazer para conquistar mais e reter quem já gosta da sua marca. De qualquer forma, lembramos que é muito importante que toda a empresa, e não apenas o departamento de marketing, conheça o perfil de seu público-alvo. Para começar, você pode fazer um breve exercício, visualizando respostas para as questões mencionadas acima: Quem eles são (homens jovens, mulheres de meia idade, donos de empresas, etc) O que cada um dos perfis acima compra ou comprou de sua empresa Como os concorrentes que vendem produtos ou serviços similares aos seus abordam esses perfis Como eu me comunico com esses clientes (site, redes sociais, e-mail, eventos presenciais, etc) Sua empresa pode ter, inclusive, mais de um perfil de cliente, dependo do que comercializa. Na verdade, é muito comum e recomendável segmentar sua audiência para ações mais certeiras e efetivas. A seguir, vamos listar três tipos de clientes e nossa recomendação de estratégia para que você possa conquistá-los. Vamos classificar os públicos pelo nível de interação que eles podem ter com a sua empresa e o método de se relacionar com cada um. CLIENTE TIPO 1 – O INTERESSADO Esse é o tipo de cliente mais fácil de ser abordado e com maior probabilidade de comprar seu produto. São os clientes que você consegue facilmente traçar um perfil e que, de fato, necessitam daquilo que você oferece. Para esse tipo de público, o marketing direto funciona, pois, como mencionado, ele precisa do que você vende. O problema aqui é, justamente, a concorrência. Todos os seus competidores direcionam muito de seus esforços para essas pessoas, o que faz com que o mercado (e você) tenha que trabalhar com menores margens e em comodidades para se diferenciar. Nem sempre isso é ruim. Seu mercado pode não estar supersaturado como alguns estão, então pode haver bastante espaço para todos, mas, se o caso for o contrário, recomendamos dar atenção para os outros tipos de clientes que vamos apresentar. CLIENTE TIPO 2 – O INDECISO Esse é o cliente que precisa do que você vende, mas ele ainda não sabe. Ele pode estar gripado, mas, no lugar de ir até a farmácia comprar seu remédio, ele está acostumado a fazer um chá e esperar tudo passar. Há muito mais mercado no perfil de indecisos do que no perfil de interessados, mas pouca gente explora esse público ou por não saber como, ou por ser muito difícil – o que, de fato, é, mas não impossível. Como convencer uma pessoa de que você tem o que ela precisa? Há uma série de recursos por aí, mas o que recomendamos é uma boa estratégia de marketing. E, juntamente com isso, investir no relacionamento, mostrando quais os benefícios que você oferece, seus diferenciais, qual é sua promessa de valor e como sua marca pode agregar para a vida ou para a empresa dessa pessoa. A grande sacada aqui é entender que esse cliente indeciso não vai fazer, neste caso, uma compra de impulso. Ele precisa ser convencido, motivado e muito bem cuidado. Segundo o exemplo acima, ele precisaria, em primeiro lugar, saber que há alternativas ao chá para curar uma gripe. Você possui um remédio que ele precisa, pois, tomando o remédio, ele ficará bem mais rápido, poderá retornar ao trabalho (sabemos que, para alguns, essa questão não é bem classificada com um benefício) e a sua rotina. E mais, seu produto é feito a base de plantas, traz outros benefícios para seu sistema imunológico e, olhe só, é melhor e pode até ser mais barato que um chá. Ainda sobre esse tipo de cliente, sua empresa deve se estruturar para comunicar-se constantemente com ele, para atendê-lo bem e para superar suas expectativas. CLIENTE TIPO 3 – O NÃO INTERESSADO Uma pessoa não interessada não vai ser seu cliente, certo? Nem sempre. Esse é o tipo de público que não precisa do que você oferece, mas, mesmo assim, não quer dizer que ele não pode ser cativado de forma muito semelhante ao público indeciso. O grande benefício de falar com essas pessoas é que, justamente, há muito mais gente não interessada do que gente interessada naquilo que você vende. Isso quer dizer que, potencialmente, você pode achar pessoas dentro do perfil que você definiu como sendo seu público-alvo aqui. Em primeiro lugar, é preciso estudar o motivo deles não demonstrarem interesse e atacar esses pontos. Outro benefício é que, neste nível, a concorrência é extremamente baixa, já que as empresas vão brigar pelo público que já demonstra interesse em seus produtos ou serviços. O relacionamento aqui deve ser mais assertivo, até porque, ele precisa ser construído do zero. Você não pode ofertar algo para esse tipo de cliente de cara, pois a resposta, definitivamente vai ser negativa. Ações onde ele possa testar de forma gratuita aquilo que você oferece podem surtir efeito, por exemplo. Ele ….  Read More